O nosso corpo responde a qualquer situação do nosso dia a dia, seja ela positiva ou negativa, e fazer a leitura disso nos ajuda a entender qual é a mensagem que ele quer passar.
Baseada nos estudos do médico alemão Ryke G. Hammer, a leitura biológica propõe um tratamento baseado naquilo que o corpo está apresentando enquanto sintoma, que pode ser uma alergia, um câncer, uma doença autoimune, uma infertilidade, uma depressão, etc.
Após a morte de seu filho pela polícia italiana, Dr. Hammer desenvolveu um câncer de próstata e foi estudar a relação da perda do filho com o câncer. No entanto, ele percebeu que todas as “doenças” estão relacionadas a um conflito anterior que ele chama de DHS.
Qual é a vantagem do corpo “fazer” uma doença? Existe uma resposta biológica para o corpo exteriorizar isso.
O cachorro, marca seu território fazendo xixi. Isso acontece com o homem também. Marcamos nosso território (que pode ser nossa casa), quando nos sentimos ameaçados de invasão. (um ladrão, um chefe ou uma sogra). Quando isso acontece, podemos ter mais vontade de urinar, por exemplo.
Tudo isso vai depender como o cérebro fez a leitura de um determinado acontecimento. Uma morte ou uma separação nem sempre é vista e sentida igualmente.
O corpo sempre irá responder a 5 leis biológicas que são iniciados fora da consciência após um trauma; ele tem um ritmo de luta ou fuga; sempre vai envolver um tecido embrionário e vai respeitar o papel do micróbio que luta pela sobrevivência.
De acordo com essas 5 leis identificamos informações de como o corpo adquiriu determinada doença. A forma como o indivíduo teve de lidar com acontecimentos como perda de território, morte, perda de proteção ou conflito relacional determinarão o aspecto que chamamos de doença.
O trabalho realizado em consultório é uma combinação com a microfisioterapia. Elas são aliadas, e ajuda o paciente a entender e ressignificar traumas oriundos de um passado, muitas vezes, esquecidas.